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3 dicas para ser um bom comunicador

1. Proporcione ao seu ouvinte mais do que um som, uma sensação…

 Compreenda que um bom comunicador faz com que a palavra toque os ouvidos alheios, como o sol a tocar a natureza no momento de um nascente inspirador.

Quem fala deve aprender a colocar-se no lugar de quem ouve, dar a este o que ele precisa, estimulá-lo a sentir em silêncio as palavras e gestos que lhe são oferecidos, deixando um recado límpido e claro. E no final das contas, a principal comunicação não é a que se vê ou a que se escuta, mas a que se sente mesmo.

 2. Treine sua comunicação através de ferramentas eficazes

 Torne-se um bom comunicador vencendo a timidez através da fala espontânea e de improviso, ainda que nos ambientes informais, ajustando voz, modulação, tom e volume certos para bem utilizá-los em uma reunião de negócios, em um palco, em um púlpito.

Tal treino cotidiano, bem orientado, pode fazer o verbo soar como um hino a penetrar os ouvidos alheios, garantindo o entendimento de sua mensagem.

3.Torne-se um exímio comunicador utilizando-se de recursos invisíveis

Comunicar não se restringe a utilizar bem as palavras e o próprio corpo. Uma infinidade de detalhes permitem ao comunicador penetrar o universo do ouvinte, tocando-o exatamente da forma que ele precisa. Um olhar, uma pausa, um tom de voz elevado, um movimento labial, uma expressão facial e toda uma mensagem é transmitida em segundos. O ouvinte pode até não perceber, mas de repente já está envolvido por todo aquele sentimento bem trabalhado. É o milagre da comunicação.

Logo o público de um bom comunicador atinge um nível de compreensão que vai além do que foi apenas verbalizado, a chamada comunicação invisível.

Rômulo César Barbosa Marques

Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, além de Direito Tributário. Também é professor de Direito Tributário nas Faculdades Alfa, atuando na área como advogado. Conferencista e Professor da Área de Comunicação junto ao Instituto Deândhela. Mestrando em Direito Agrário pela Universidade Federal de Goiás.

 

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